Um Natal cheio de paz e felicidade e um Ano Novo repleto de realizações.
Feliz Natal e um ótimo Ano Novo!!!

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

No dia 18 de novembro o Colégio Estadual Urbano Carlos de Almeida comemorou o dia da Consciência Negra.
Nas dependências da escola tivemos o concurso da Beleza negra, apresentações de capoeira, penteados afro e caracterização de personalidades negras.

Gincana cultural e esportiva

Nos dias 3, 4 e 5 de novembro o Colégio Urbano promoveu sua Gincana Cultural e Esportiva.
O evento contou com paródias, desfile de moda, caça ao tesouro, soletrando, cabo de guerra e arrecadação de gibis para a gibiteca da escola.
Confira as fotos!

FESTA JUNINA

No dia 16 de julho aconteceu no pátio da escola , a tradicional festa junina do "Arraiá do CEUCA". A festa foi abrilhantada pela sua tradicional quadrilha com os alunos do 1º segmento do EF.

Viagem ao forte de copacabana, museu da marinha

Homenagem do CEUCA a todas as mulheres pelo seu dia!

Homenagem aos alunos

Aos vencedores da prova do SAERJ!
Estudar é ampliar os horizontes, aumentar conhecimentos, gerar expectativas, crer que o impossível é viável e a recompensa chega para quem persiste e acredita.
Ficamos felizes, pois sentimos que o mérito é de vocês mas a conquista é nossa.
Professores do CEUCA

Parabéns aos vencedores: Ederson, Mariana, Joyce, Bruna e Leônidas

NOTÍCIAS DO C.E.U.C.A

Trabalhando textos para participação nas Olimpíadas de Língua Portuguesa, foram selecionadas algumas poesias pesquisadas pelos alunos do 5º ano de escolaridade da Profª Renata Cristina das Dores Alves
O Paraíso
se esta rua fosse minha,
Eu mandava ladrilhar.
Não para automóvel matar gente,
Mas para criança brincar.

Se esta mata fosse minha,
Eu não deixava derrubar.
Se cortarem todas as árvores,
Onde é que os pássaros vão morar.

Se este rio fosse meu,
Eu não deixava poluir.
Joguem esgoto noutra parte,
Que os peixes moram aqui.

Se este mundo fosse meu.
Eu fazia tantas mudanças
Que ele seria um paraíso,
De bichos, plantas e crianças.
José Paulo Paes
Poema para brincar

A bailarina
Esta menina
Tão pequenina
quer ser bailarina

Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.

Não conhece nem lá nem fá
Mas inclina o corpo pra cá e pra lá.

Não conhece nem lá nem si
Mas fecha os olhos e sorri.

Roda, roda, roda com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar.

Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.

Mas depois se esquece de todas as danças,
também quer dormir como as outras crianças.
Cecília Meireles